O Congresso encurralou-se

Nem a boiada indo para o matadouro estaria tão triste!

O ganho fácil pela corrução, tornou nossos políticos encurralados pela própria lei que eles não souberam ou não quiseram cumprir. Agora o desespero é fazer leis que lhes abra uma porta no curral. Entretanto, esta porta é mais complicada que a grande Muralha da China, pois ela se alicerça na opinião pública, em seu chamado curral eleitoral. Este mesmo curral eleitoral os encurralou e não lhes abrirá a porta. A vergonha que autogeraram é tão grande que nada é mais pejorativo que chamar alguém de político. Procurei sinônimo para algo mais feio, mas não encontrei no dicionário. Político tornou-se o superlativo do que é feio. Substituiu até o horroroso! Em fim se meteram em um curral que deveria ser chamado de atoleiro. Para complicar, a Lava Jato joga a cada dia mais lama no atoleiro, mas todos se achando inocentes, perseguidos e politicamente correto, mesmo com a lama chegando ao pescoço! Faz até sentido pois o seu conceito de correto é o incorreto da lógica. Mas se Deus quiser a justiça lhes presenteará um dicionário que os fará entender o que é correto. A última lama da Lava Jato sujou muito. Eles não esperavam pela JBS. DUZENTOS MILHÃO DE BRASILEIROS APLAUDIRAM!

Encurralados e sem curral eleitoral……tainhos!

A inocência do Chefe, em sua visão, é algo imaculado, mesmo que todos os delatores digam ao contrário. Portanto todos contra um. Isto quer dizer em sentido democrático “que não faz sentido”. Mas o inocente Chefe mente para si próprio e acredita. Nem Maluf foi tão cara de pau. Segundo Maluf (“condenado à prisão perpétua”), há uma certa diferença, pois ele afirma que roubou mas fez! . É uma questão de hermenêutica! Mas a hermenêutica em justiça é: dura lex sed lex, portanto se o passarinho quiser cantar seus imaculados versos será possivelmente na gaiola. Após alguns anos da gaiola e longa meditação concluirá: fiz fezes mesmo! Aí, cantando curtirá o resto do tempo enfezado por seus dejetos políticos!

Caro leitor, se você achar meu jeito de escrever um tanto chulo, me perdoe, pois aprendi ouvindo os discursos no Senado!   Talvez você não tenha notado, mas o polido lá é o chulo! Também faz sentido, pois após chamar alguém de vossa excelência, você assume o direito de “bostejar” o que quiser, – rito do Senado! É! Nosso esdrúxulo Senado, não foi polido, e quanto a expressão traduzida ao popular de “esculpido em carrara”, em relação e comparando-os à sua má conduta, lhes cabe perfeitamente o chulo popular – cuspido e escarrado! No Senado vale tudo, até o infarto pelo ódio produzido pelo desarmônico dos podres poderes!

O editor

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